terça-feira, setembro 16

Capítulo - 8 - Princípios Da Relatividade



Capítulo – 8 – Princípios Da Relatividade

Como a teoria dos unifótons explica os princípios da relatividade?

8 – 1 – Os Unifótons Apresentam A Velocidade Máxima.
.. O constituído não pode ter velocidade maior que o constituinte, pois do contrário, o constituído perderia suas partes.
.. Os unifótons são os entes verdadeiramente elementares.
.. Logo, os unifótons apresentam a velocidade máxima.

8 – 2 – Definição De Vácuo.
. Vácuo é onde ocorrem os menores unifótons e na menor densidade deles.

8 – 3 – A Velocidade Máxima Ocorre No Vácuo.
.. A velocidade máxima ocorre no vácuo, pois vácuo é onde ocorrem os menores unifótons e na menor densidade deles.

8 – 4 – Definição De Referencial Inercial
. Um ente físico que não acelera em relação a um unifóton entre duas colisões é um referencial inercial.

8 – 5 – Não Se Pode Observar Referenciais Inerciais.
.. Interações são necessárias às observações.
.. Colisões entre unifótons são as formas de suas interações.
.. Não se pode observar unifótons entre colisões.
.. Logo não se pode observar referenciais inerciais.

8 – 6 - A Velocidade É Naturalmente Relativa
.. A velocidade é naturalmente relativa, pois não existiria velocidade se existisse apenas um ente.

8 – 7 - A Velocidade De Unifótons De Uma Região Em Relação A De Outros Suficientemente Distantes É Independente.
.. Unifótons de regiões distantes o suficiente não interagem, pois si afastam em velocidade superior à da luz; conforme já vimos.
.. A velocidade de um unifóton depende de suas interações.
.. A velocidade de um unifóton é uma propriedade local, pois só interagem com os de certa vizinhança limitada. 
.. Logo a velocidade de unifótons de uma região em relação a de outros suficientemente distantes é independente.

8 - 8 - A Velocidade De Partículas Em Relação A Outras Com As Quais Não Interagem É Independente.
.. A velocidade de unifótons de uma região em relação a de outros com os quais não interagem é independente.
.. A velocidade de uma partícula é a velocidade vetorial média de seus unifótons.
.. A velocidade de partículas em relação a outras com as quais não interagem é independente.

8 – 9 – Definição De Partícula Isolada.
. Partículas cujos unifótons não interagem com os de outra são isoladas.

8 – 10 - Partículas Isoladas Apresentam Velocidades Independentes.
.. A velocidade de partículas em relação a outras com as quais não interagem é independente.
. Partículas cujos unifótons não interagem com os de outra são isoladas.
.. Partículas isoladas apresentam velocidades independentes.

8 – 11 – Astros Isolados Apresentam Velocidades Independentes.
.. Astros isolados apresentam velocidades independentes, pois seus unifótons não interagem.

8 – 12 – A Velocidade Relativa Entre Partículas Isoladas Pode Ser Superior À Da Luz.
.. Partículas são isoladas por afastarem em velocidade superior à da luz.
.. Logo a velocidade relativa entre partículas isoladas pode ser superior à da luz.

8 - 13 - Partículas De Regiões Vizinhas Não São Isoladas.
.. Partículas de regiões vizinhas não são isoladas, pois seus unifótons interagem.

8 – 14 – Partículas Isoladas Ao Si Aproximarem Deixam De Ser Isoladas.
.. Partículas isoladas, por causa da distância entre elas, ao si aproximarem, naturalmente, passam a interagirem, e assim deixam de ser isoladas.

8 – 15 – Partículas Com Velocidades Superiores À Da Luz Ao Deixarem De Ser Isoladas Perdem Velocidade. 
.. Os unifótons das partículas antes isoladas vão apresentar o limite máximo de velocidade na região em que se encontram e então as partículas não poderão mais apresentar velocidades superiores à da luz. 
.. Partículas com velocidades superiores à da luz ao deixarem de ser isoladas perdem velocidade.

8 – 16 – Partículas Só Podem Ser Observadas Com Velocidades No Máximo Igual À Luz
.. Partículas só podem ser observadas com velocidades no máximo igual à da luz, pois para serem observadas elas devem interagir com outras.
               
8 – 17 – Partículas De Mesma Massa Com Velocidades Acima Da Velocidade Da Luz Apresentam Maior Energia Dinâmica Que As De Uma Região
.. Partículas de mesma massa com velocidades acima da velocidade da luz apresentam maior energia dinâmica que as de uma região, pois a energia dinâmica depende da velocidade das partículas.

8 – 18 – Uma Partícula Em Velocidade Muito Acima Da Velocidade Da Luz Pode Vir De Regiões Muito Distantes Sem Interagir Com Unifótons Pelo Caminho
.. Para uma partícula em velocidade muito acima da velocidade da luz é como se os unifótons estivessem parados, logo ela pode passar entre eles sem colidir; especialmente, se a densidade dos unifótons for suficientemente baixa. 
.. Se a velocidade de partículas isoladas são independentes e se elas permanecerem isoladas até se aproximarem então apresentam velocidades altíssimas e até superior à da luz. Eis a razão da energia dinâmica alta além dos limites de nossos aceleradores de algumas partículas vindas de regiões muito distantes.
.. Uma partícula em velocidade muito acima da velocidade da luz pode vir de regiões muito distantes sem interagir com unifótons pelo caminho.

8 – 19 – A Maior Energia Dinâmica Das Partículas Com Velocidade Superior À Da Luz Pode Ser Observada.
.. Ao interagir com as partículas de um meio uma partícula anteriormente isolada comunica energia dinâmica a estas.
.. Partículas que recebem energia dinâmica podem mudar, inclusive estruturalmente; e daí a possibilidade de se observar certas alterações nelas.
..  Quanto maior a energia dinâmica de uma partícula mais ela a comunica à suas vizinhas.
.. Logo a maior energia dinâmica das partículas com velocidade superior à da luz pode ser observada.

8 – 20 – Não Podemos Acelerar Partículas Até Velocidades Superior À Da Luz
.. A fonte de todas as interações são os unifótons.
.. Unifótons não podem ser impedidos de interagirem.
.. As interações entre os unifótons determinam a velocidade média deles que é a máxima e a da luz.
.. Apenas unifótons muito distantes podem não interagirem.
.. Em distancias não grandes o suficiente não podemos obter partículas (conjuntos de unifótons) isoladas.
.. Nossas experiências só podem ser com partículas (unifótons) não isoladas.
.. Logo não podemos acelerar partículas acima da velocidade da luz.

8 – 21 – Regiões Distantes Afastando Em Velocidade Superior À Das Radiações Não Podem Ser Observadas Através De Radiações.
.. Em uma estrofe astronômica há limitação para a separação entre astros, pois a partir de certa distância não há mais repulsão entre astros.
.... Se você estica um elástico suas partes mais distantes se afastam em maior velocidade que suas partes menos distantes. Pensando uma estrofe astronômica como um elástico que se estica, então dois objetos dela muito afastados podem se afastarem com velocidade superior a c. E assim deixarem de pertencer a uma mesma estrofe.
.. Com o afastamento entre astros de uma estrofe astronômica os mais distantes podem se afastar em velocidade superior à da luz e assim deixarem de pertencer a mesma estrofe.
.. Astros isolados podem se afastar em velocidade superior à da luz. Pois o que limita a interação entre os unifótons distantes é a velocidade da luz e a rapidez do afastamento entre astros.
.. Em nossa vizinhança os sinais físicos através de radiações são os mais rápidos.
.. As ondas radiantes distantes, em relação ao seu local, também apresentam a mesma velocidade máxima e absoluta.
.. Assim, não podemos observar regiões distantes que se afastam de nós em velocidade maiores que as das radiações, através destas.
.. Em conformidade com a expansão de nossa estrofe astronômica, estamos limitados a certa distância e tempo observáveis através de radiações.
.. Regiões distantes afastando em velocidade superior à das radiações não podem ser observadas através de radiações.

8 – 22 – As Radiações Ocorrem Em Todos Os Meios.
.. As ondas de impenetrabilidade, ou seja, as radiações movem em todos os meios, isto é, elas são pulsos nos entes que compõem tudo, nos verdadeiramente entes elementares, nos unifótons.
.. Todo espaço físico possui unifótons, pois sem eles não haveria tempo (sucessões), é com eles que ocorrem as interações básicas. Onde há tempo, energia, interações, até no vácuo (lugar onde não há átomos) existem unifótons.
.. Os unifótons constituem o meio de propagação das radiações.
.. Os unifótons não constituem um meio específico, pois tudo é constituído por eles.
.. As radiações ocorrem em todos os meios.

8 – 23 – Para Efeitos Experimentais A Velocidade Da Luz Deve Ser Considerada Absoluta (Um Dos Princípios Da Teoria Da Relatividade)
 .. Não se pode observar os referenciais inerciais.
.. Dos referenciais inerciais é que se poderia observar o espaço e o tempo absolutos, pois em relação a estes é que valem as transformações de Galileu.
.. O espaço e o tempo absolutos não podem ser observados.
.. A velocidade da luz é a máxima.
.. Para efeitos experimentais a velocidade máxima é como se fosse absoluta e assim deve ser considerada, pois ela é que determina o ritmo máximo das interações entre partículas e daí das sucessões, ou do tempo.
.. Para efeitos experimentais a velocidade da luz deve ser considerada absoluta.

 8 - 24 - Para A Experiência A Velocidade Das Radiações É Absoluta Somente Localmente.
.. A velocidade de uma partícula em relação a outra distante o suficiente é independente.
.. Não se pode experimentar o muito distante.
.. A velocidade das radiações é um efeito local.
.. Logo para a experiência a velocidade das radiações é absoluta somente localmente.

8 – 25 – Explicação Do Princípio Da Equivalência.
.. Colidem os unifóton com velocidade relativa.
.. Colisões de unifótons é a origem de toda mudança de velocidade, de toda aceleração.
.. A velocidade relativa dos unifótons não depende dos referenciais.
.. Os unifótons comunicam apenas suas velocidades relativas.
.. As acelerações que ocorrem para os unifótons são absolutas.
.. Sem as acelerações absolutas não haveria as relativas; pois não haveria aceleração.
.. Logo as acelerações relativas derivam das absolutas.
.. As acelerações relativas são apenas as formas observáveis das acelerações absolutas.
.. As acelerações observáveis dependem dos sistemas de referência.
.. Força é comunicação de velocidades, logo efeito das colisões de unifótons. É o que motiva as acelerações absolutas. 
.. As forças observáveis dependem dos sistemas de referência, pois explicam as acelerações observáveis.
.. Logo um sistema de referência acelerado experimentalmente equivale a uma força; inclusive a uma força gravitacional. Eis o princípio da equivalência, agora explicado pela teoria dos unifótons.

8 – 26 – Explicação Do Princípio Da Relatividade Especial.
.... O princípio da relatividade especial expressa que se uma lei física vale para um referencial ela vale para outro não acelerado em relação ao mesmo.
.. As leis físicas derivam da comunicação de velocidades, pois os entes verdadeiramente elementares: os unifótons são somente os comunicadores exclusivos de velocidades. Daí serem a fonte das forças. A fonte das leis físicas.
.. As forças equivalem a referenciais acelerados.
.. Referenciais com acelerações iguais, inclusive com o valor nulo, são equivalentes.
.. Logo se uma lei física vale para um referencial ela vale para outro não acelerado em relação ao mesmo.

8 – 27 – Princípio Da Relatividade. As Leis Físicas Independem Dos Referenciais.
.. Um sistema de referência acelerado experimentalmente equivale a uma força.
.. Se uma lei física vale para um referencial ela vale para outro não acelerado em relação ao mesmo.
.. As leis físicas derivam das forças, logo experimentalmente é como se derivassem de referenciais acelerados.
.. Logo as leis físicas valem para referenciais acelerados ou não; ou seja, independem dos referenciais.

8 – 28 – A Velocidade Máxima Das Radiações É Uma Constante Fundamental Da Natureza
.. A comunicação de velocidades entre as partículas integrais se faz através de radiação na camada zero e na maior velocidade possível; pois a camada zero apresenta os menores unifótons e na menor densidade e daí estes serem os mais velozes.
.. Sendo a comunicação básica a de velocidade, então seu valor máximo limita o ritmo dos processos físicos; sendo daí uma constante fundamental da natureza.
.. A velocidade máxima das radiações é uma constante fundamental da natureza.

.. Existir uma velocidade máxima local é uma limitação para as acelerações dos unifótons;
.. Limitações na aceleração básica é básica;
.. Daí a importância da velocidade máxima nas leis físicas.
.. A velocidade máxima das radiações é uma constante fundamental da natureza.

8 – 29 – A Velocidade Da Luz Em Um Astro É Determinada Por Ele.
.. Uma partícula determina as velocidades de seus unifótons, conforme já vimos.
.. Um astro é uma partícula.
.. A velocidade da luz em um astro é determinada por ele.

8 – 30 – A Velocidade Da Luz Acelera Com Os Astros Onde Ocorre.
.. A velocidade da luz em um astro é determinada por ele, pois ocorre em seus unifótons.
.. Um astro é acelerado por efeito apenas de força gravitacional.
.. Logo a velocidade da luz acelera com os astros onde ocorre.

8 – 31 – A Velocidade Da Luz Não É Absoluta Em Relação A Um Referencial Inercial.
.. Astros sofrem significativamente apenas a força do campo gravitacional que é estruturador.
.. Logo não são referenciais inerciais, pois estão sofrendo aceleração por efeito de campo estruturador. 
.. A velocidade da luz acelera com os astros onde ocorre.
.. Logo a velocidade da luz não é absoluta em relação a um referencial inercial.

8 – 32 – Partículas Com Acelerações Iguais Experimentalmente Equivalem A Referenciais Inerciais.
.. Partículas com acelerações iguais experimentalmente equivalem a referenciais inerciais, pois não apresentam aceleração relativa.

8 – 33 – Partículas Com Acelerações Iguais Não São Referenciais Inerciais.
.. Partículas sofrendo efeito de campo estruturador, em certo local, podem apresentar acelerações iguais; mas elas não são referenciais inerciais, pois estão sofrendo efeito de campo estruturador; suas velocidades estão variando em relação a um unifóton entre colisões.

8 – 34 – Definição De Referencial Equivalente A inercial
. Um referencial é equivalente a um inercial somente em relação a outros para os quais não apresenta aceleração relativa.

8 – 35 – Definição De Referencial Inercial Gravitacional Local
.. Partículas (de um astro) sob efeito apenas de forças gravitacionais são como referenciais inerciais, pois apresentam acelerações iguais em certa região.
.. Partículas em certa região limitada, sob efeito apenas de força gravitacional, podem ser tomadas como referenciais inerciais para o local, para efeito experimental.
.. Toda partícula sob efeito apenas de força gravitacional em certa região é um referencial inercial gravitacional local.
. Referencial inercial gravitacional local é qualquer estrutura, de uma pequena região, sob o efeito apenas de força gravitacional.

8 – 36 – Os Astros Normalmente Não Apresentam Cargas Elétricas Significativas.
.. As partículas tendem a não apresentar cargas elétricas, pois as com carga tendem a neutralidade atraindo cargas contrárias.
.. Logo os astros normalmente não apresentam cargas elétricas significativas.

8 – 37 – Um Astros É Um Referencial Inercial Gravitacional Local,
.. pois está sob efeito significativo apenas de força gravitacional.

8 – 38 – Para Um Astro A Luz Apresenta Uma Velocidade Absoluta.
.. Para um referencial inercial gravitacional local a luz apresenta uma velocidade absoluta.
.. Logo para um astro a luz apresenta uma velocidade absoluta.

8 – 39 – Em Relação A Astros Distintos A Luz Não Apresenta Velocidade Absoluta.
.. A luz apresenta uma velocidade absoluta em relação a um astro.
.. Um astro move em relação a outro.
.. Logo em relação a astros distintos a luz não apresenta velocidade absoluta.

8 – 40 – A Gravidade Altera A Direção De Propagação Da Luz.
.. A gravidade produz aceleração nos unifótons da vizinhança de um astro.
.. A luz é uma onda que propaga nos unifótons e assim acelera com os mesmos.
.. Então a gravidade altera a direção de propagação da luz. 

8 – 41 – Para Efeitos Experimentais O Espaço E O Tempo São Alterados Pela Gravidade.
.. Um sinal luminoso viaja na camada zero onde ocorre a gravidade.
.. A velocidade da luz é a máxima, mas onde a gravidade é mais intensa sua velocidade é menor (onde a densidade de unifótons é maior).
.. Se considerarmos a velocidade da luz como absoluta então devemos supor alterações no espaço e no tempo por efeito da gravidade para mantermos a coerência, pois v=d/t.
.... Onde a velocidade da luz for mais baixa, a considerando com seu valor absoluto (seu valor mais alto), o espaço observável será contraído (as réguas ficarão mais curtas) e o tempo observável será dilatado (os relógios serão mais morosos), pois v=d/t. A medida de d apresentará valor maior que o real e a medida de t um valor menor.
.. Para efeitos experimentais o espaço e o tempo são alterados pela gravidade.

8 – 42 – Para Efeitos Experimentais O Espaço Só Pode Contrair E O Tempo Só Dilatar.
.. A velocidade da luz considerada absoluta é a de seu valor máximo, pois esta é que limita o ritmo do tempo.
.. A velocidade observável da luz só pode ser igual ou inferior à considerada absoluta.
.. Então, para efeitos experimentais, o espaço só pode contrair (as réguas só podem ficar mais curtas) e o tempo só dilatar (os relógios só podem ficar mais morosos).

8 – 43 – Regiões Onde O Campo Gravitacional É Alto Apresenta Espaço Contraído E Tempo Dilatado.
.. Região de campo de impenetrabilidade alto é de grande campo gravitacional.
.. Onde a impenetrabilidade é mais alta a luz é menos rápida.
.. Logo regiões onde o campo gravitacional é alto apresenta espaço contraído e tempo dilatado.

8 – 44 – Regiões Onde O Campo Gravitacional É O Mais Baixo Apresenta Espaço Não Contraído E Tempo Não Dilatado.
.. Região onde o campo de impenetrabilidade é o mais baixo é o de menor campo gravitacional.
.. Onde a impenetrabilidade é a mais baixa a luz é a mais rápida.
.. Logo regiões onde o campo gravitacional é o mais baixo apresenta espaço não contraído e tempo não dilatado.

8 – 45 – Para A Física Válida Para Qualquer Referencial Não Podemos Utilizar O Conceito De Força.
.. Referencial inercial gravitacional local não permite o raciocínio através do conceito de força, pois são sistemas em que não consideramos a aceleração devida à força gravitacional.
.. As forças dependem dos sistemas de referência, pois as velocidades das partículas dependem destes.
.. Para a física válida para qualquer referencial não podemos utilizar o conceito de força.

3 – De Como A Teoria Dos Unifótons Explica Os Bizarros Conceitos: Tempo Relativo E Espaço Relativo.
Se pudéssemos observar um relógio em velocidade próxima à da luz veríamos, em conformidade com as ideias de Einstein, seus ponteiros mais morosos, e sua largura na direção do movimento mais curta; eis a bizarrice do tempo relativo e do espaço relativo.
A velocidade é propriedade dos unifótons _entes verdadeiramente elementares e constituintes de tudo- mas o espaço não interage com os unifóton é imutável e o tempo é determinado em função da frequência de colisões dos unifótons. Os maiores apresentam maior frequência de colisões. Determinam um menor intervalo de tempo. Os constituintes básicos de tudo e as interações destes determinam um tempo universal. Um ritmo básico para tudo. E não dependente das estruturas constituídas por eles, ou seja, absoluto. Velocidade=espaço percorrido/tempo. Se o espaço e o tempo pudessem espichar ou encolher as velocidades dos unifótons não seriam determinadas apenas pelas interações entre os mesmos, e o universo seria menos simples. E mesmo incompreensível. O que não ocorre.    
Para a nossa experiência visual as coisas mais distantes nos apresentam menores; objetos brancos nos apresentam nas cores em que são iluminados. O observável é mais bizarro do que o real, pois o observável depende das interações que condicionam a observação.
Se estivermos em queda livre, de nosso referencial, julgaríamos que a Terra é que se aproxima de nós em velocidade crescente.  
Os unifótons entre interações não mudam suas velocidades. São assim referenciais de onde se poderia observar em outros entes alterações de velocidade autenticas, de onde se poderia observar acelerações absolutas. Um referencial que não sofre alteração de velocidade é nomeado como inercial.
Quando a luz interage com nossos olhos é que vemos. Quando um som interage com nossos ouvidos é que ouvimos. Quando tocamos em algo é que o sentimos. As observações dependem de interações. Logo não se pode observar um unifóton entre colisões. E como, no exemplo da queda livre, não podemos distinguir experimentalmente o que apresenta do que não apresenta aceleração. Não se pode determinar experimentalmente se um referencial é inercial ou não.
Unifótons menores e em menor densidade deles são os entes mais rápidos da natureza. Veja a explicação deste fato na teoria dos unifótons.   
Radiações no vácuo, incluindo a que nomeamos como luz, são ondas nos unifótons menores e em menor densidade, daí serem as ondas mais rápidas da natureza.      
A velocidade é naturalmente relativa, pois não existiria velocidade se existisse apenas um ente.
Como não podemos observar referenciais inerciais, então não podemos também observar o espaço e o tempo absolutos. Nem acelerações absolutas.  
A velocidade da luz é absoluta em relação à estrutura material na qual propaga, pois é uma onda que propaga nos unifótons e estes são os constituintes mais elementares de todas as estruturas materiais. Veja que a velocidade da luz em relação a estruturas materiais distintas não é constante. Mas ela só pode ser medida em uma delas.
Se uma estrutura material, A, afasta ou aproxima de outra, B, a velocidade da luz emitida de A para B e medida em B independe do afastamento ou da aproximação de A, pois o movimento da luz é o de onda que propaga em B e a velocidade de uma onda é determinada pelo meio onde propaga. 
Para efeitos experimentais a velocidade da luz, a máxima possível, é como se fosse absoluta (outra bizarrice). Apresenta o mesmo valor em todas as medições; pois são medidas sempre em relação aos referenciais onde movem. A velocidade absoluta (bizarrice) supõe o espaço e o tempo relativos (bizarrices), pois estes devem ser determinados em função dela. Como experimentalmente observamos a velocidade absoluta da luz, não há outra alternativa, então para a observação (para a medição) o espaço e o tempo são relativos e dependentes da velocidade da luz.
Sendo a velocidade da luz altíssima ela afeta significativamente apenas a observação de entes em velocidades muito altas. Para velocidades de carros, aviões, foguetes tal efeito é muitíssimo pequeno e daí não vermos nada encolhendo e o tempo ficando mais moroso em nossas medições rotineiras. Mas para quem lida com velocidades como a de elétrons e outras partículas as ideias bizarras de Einstein não podem ser desprezadas. 

O que segue Einstein curtiria.
As ondas propagam em meio material, pois são perturbações nestes que propagam.
O vácuo é onde não há partículas. Mas ele é preenchido, de acordo com a teoria do tudo, pelos menores unifótons. (Lembre-se unifótons não são partículas, mas os seus constituintes mais elementares).
As ondas eletromagnéticas propagam nos unifótons. Os verdadeiros entes elementares que constituem a tudo. Logo propagam em tudo, inclusive no vácuo. 
Os unifótons são entes não constituídos por outros e que constituem a tudo. O constituído não pode ter velocidade superior a de seus constituintes, pois, neste caso, desintegraria. Logo os unifótons são os entes mais rápidos da natureza. O vácuo é preenchido pelos unifótons mais rápidos. As ondas eletromagnéticas propagam nos unifótons. Logo não há velocidade superior à das ondas eletromagnéticas no vácuo.  
A camada constituída pelos menores unifótons, a que chamamos de vácuo atualmente, mas antigamente era chamado de éter aparenta estranha. Pois está em toda parte e parada para o movimento da luz.
Vamos explicar a tais estranhezas:
Por que a camada dos menores unifótons, o vácuo, está em toda parte?
De acordo com a teoria do Tudo (ou dos unifótons), em todas as estruturas materiais as camadas de unifótons menores envolvem as de unifótons maiores. E assim a camada constituída pelos menores unifótons, o vácuo, envolve a todas as estruturas constituídas pelas outras camadas. Envolve assim a todas as estruturas, exceto às constituintes de outras não envolvidas pela camada dos menores unifótons. Desta forma está em toda parte, envolve a tudo.
Por que o vácuo está sempre parado para o movimento da luz?
Ainda de acordo com a teoria do Tudo, o vácuo move e inclusive gira na vizinhança de cada partícula na forma dela, logo nas vizinhanças de cada partícula que envolve está sempre parado em relação à mesma.
Nossos detectores de luz (olhos, câmeras, etc.) se si movem, em relação à nossa superfície planetária, apresentam velocidades desprezíveis em relação à velocidade da luz e assim, para a observação desta, é como se estivessem parados; pois o vácuo na vizinhança planetária gira com o mesmo. (Um planeta é uma partícula, pois é uma estrutura constituída por outras constituídas por camadas de unifótons).
A luz observável é uma onda nos unifótons do vácuo de nossa vizinhança planetária. Como este vácuo está parado em relação ao correspondente planeta (em relação aos detectores), então a luz observável apresenta velocidade absoluta em relação à superfície planetária. O vácuo observável está parado em relação a nossos observadores.  

Mas quando nossos detectores movem em velocidade não desprezível frente à velocidade da luz, então para esta ser considerada como absoluta, o espaço e o tempo se tornam relativos. Ou seja, na verdade a velocidade da luz em relação a estes referenciais não é absoluta. Mas é virtualmente absoluta. É como se fosse absoluta.
Einstein preferiu considerar a velocidade da luz como absoluta e tratar o espaço e o tempo como relativos, quando, na verdade, não se verifica a velocidade absoluta da luz.
Este espaço relativo não é o éter, mas um espaço suposto vazio.  
Mas a gravidade ocorre no vácuo, pois ele, na realidade, não é um espaço vazio, e assim ele é gravitacionalmente observável. A luz ocorre no vácuo, que é acelerado pela gravidade; e com ele a luz também é acelerada, embora não tenha massa, mas por propagar nele. Assim como uma onda em uma corda em queda livre na vertical também é acelerada em relação ao planeta onde cai e não em relação à corda, embora onda não tenha massa. 

A experiência mental de Einstein de mover em relação ao éter na velocidade da luz é como a de alguém mover em relação a uma corda na velocidade de um pulso nela e assim poder ver uma ‘onda’ parada. Pois assim como ondas movem em cordas a luz move no éter. A falha na experiência mental de Einstein é que entes constituídos por unifótons, como ele, não podem atingir a velocidade da luz. E assim não podem ver um pulso de luz parado.  

Logo experimentalmente é conveniente supor como absoluta a velocidade da luz. Pois os referenciais são sempre entes constituídos por unifótons e não capazes, por esta razão, de atingir a velocidade da luz.  

Supondo a velocidade da luz absoluta e constante (sua velocidade no vácuo) tem-se que mudar a relatividade de Galileu para a utilizada por Einstein que é mais conveniente quando se lida com velocidades próximas à da luz.

A relatividade de Galileu não supunha um limite máximo para a velocidade das ondas eletromagnéticas e ser esta superior à velocidade de entes constituídos por unifótons e daí não prever a possibilidade de se observar um movimento como absoluto. O da luz.

Mas se as velocidades não fossem limitadas, a relatividade de Galileu não encontraria falhas.  

A relatividade de Einstein nega a relatividade de Galileu por causa de uma limitação experimental decorrente da própria natureza.  


A relatividade de Einstein, embora virtual, funciona onde a de Galileu não funciona, daí sua vantagem. 

Veja no capítulo 9 como a teoria dos unifótons explica os princípios da quântica?

Capítulo 9